quarta-feira, 12 de novembro de 2008

CHARLIE

Este editorial por Mitchell BELK intitula-se "Charlie". Caracteriza Danny Schwarz e Michael Keute baleado em Londres por Minh.































ANOTHERMAN

AnOtherMan
"A partir de decadência a distopia": um estilo editorial por Bryan McMahon e baleado por Serge Leblon para o atual problema da Brit AnOtherMan brilhante.


























































GRAVATAS


A HISTÓRIA DAS GRAVATAS



O termo gravata deriva do francês "cravate", que por sua vez é uma corruptela de "croat", em referência aos croatas, que primeiro apresentaram a indumentária à sociedade parisiense Atribui-se a introdução da gravata aos mercenários croatas a serviço da França durante a guerra dos trinta anos. Os pedaços de tecidos, atados ao pescoço dos soldados com distintivos laços, teriam causado enorme alvoroço em toda a sociedade parisiense. Tal acessório era usado com distintivo militar pelos croatas, sendo de tecido rústico para os soldados e de algodão ou seda para os superiores. Nesta imagem se encontra Luis XIV, com uma gravata primitiva, em 1667.




Existem algumas dúzias, mas os mais conhecidos são sem dúvida o Nó de Windsor, o Meio-Windsor, o Nó Americano("Four-in-Hand") e o Nó de Shelby, também conhecido com Nó de Pratt.


A gravata é um acessório utilizado por milhões de pessoas no mundo todo. Homens, em sua grande maioria. E, apesar de caracterizar as pessoas que trabalham em escritórios, lojas ou outros serviços cujo uniforme a inclua, a gravata é uma forma que a pessoa tem para expressar sua individualidade. Cada pessoa usa a gravata com uma determinada estampa, produzida com um material específico e com o nó feito de certa maneira. Aqueles que têm conhecimento sobre este acessório elegante do nosso vestuário podem certamente levantar dados da personalidade de alguém apenas observando a gravata que este usa. Para alguns especialistas, as gravatas são uma maneira do homem expressar sua individualidade. O homem é a gravata que usa.

Séculos XVII E XVIII - A gravata ganha o mundo.

Os primeiros indícios do uso de acessórios semelhantes a uma gravata datam do terceiro século A. C.. Durante algumas escavações, em 1974, foram desenterrados 7.500 corpos de guerreiros chineses. Todos tinham no pescoço um tipo de lenço, vagamente parecido com uma gravata. No entanto, o que realmente originou o uso da gravata em larga escala em todo o mundo foi a Guerra dos Trinta Anos, que devastou a Europa durante o século XVII. Esta guerra colocou o Sagrado Império Romano contra a Aristocracia Boêmia Protestante. Os franceses, pertencentes ao segundo grupo, tinham seu exército formado quase que inteiramente por mercenários. Dentre eles havia um grupo de guerreiros croatas, que tinham como parte da vestimenta um tipo de lenço no pescoço, semelhante ao que seriam as gravatas pouco depois. Os guerreiros franceses, então, começaram também a utilizar este adereço. Ao fim da guerra, a aristocracia francesa, buscando assemelhar–se a seus guerreiros para conquistar a simpatia do povo, começou também a usar os lenços no pescoço. O rei da Inglaterra, saindo de seu exílio na França, levou a seu país a nova moda. A partir daí, o uso das gravatas se espalhou por toda a Europa, ajudado pelo frio daquela região, já que aqueciam o pescoço das pessoas. Com a expansão marítima, o uso se espalhou também pelos novos continentes.

Século XIX - A era de ouro da gravata.

O século XIX foi marcado por combates ideológicos entre quem usava gravatas brancas e quem usava gravatas pretas. Estas últimas começaram a se espalhar pela Europa naquela época, o que não era aprovado pelos tradicionalistas da gravata branca. Apesar desse "combate", os anos 1800 foram a era de ouro da gravata, com manufatureiros surgindo por todos os lados. Guias sobre nós tambem surgiam. Começavam também discussões sobre a gravata e a personalidade. Balzac escreveu que a gravata de um homem de gênio é bem diferente da de um homem medíocre. Todo homem deveria saber qual a gravata ideal para seu temperamento, como tratá–la, limpá–la, passá–la. Nessa época começa a aparecer um tipo de gravata que mais tarde seria chamado de gravata borboleta. Essa foi uma era sem igual no mundo de fantasia que girava em torno da gravata. Livros, discussões filosóficas, muita coisa girava em torno da gravata. Naquele momento surge uma classe obrigada a usar gravata em seu trabalho: os funcionários de escritórios.

Século XX - A gravata nos nossos tempos.

A gravata foi se desenvolvendo durante os tempos, acompanhando a evolução de outras peças de vestimenta, até chegar ao estágio em que se encontra hoje. Sabe–se que já neste século, um gravateiro de Nova Iorque chamado Jesse Langsdorf, criou uma técnica que dividia a máquina de fazer gravatas em três partes, o que possibilitava a fabricação de gravatas mais elásticas. Até hoje muitos homens usam gravatas da marca Langsdorf, por ele registrada. A partir daí, apesar de mudanças um pouco drásticas na moda dos anos 50 e 60, a gravata permaneceu com seu formato clássico até hoje. No entanto, isso não impede que a pessoa se expresse por sua gravata, através de diferentes estampas, materiais, nós e acessórios, que vêm fazendo do século XX um capítulo à parte na história das gravatas. Não se sabe exatamente quem foi o criador do modelo de gravata utilizado nos nossos tempos. Sabe–se que elas foram se desenvolvendo e se adaptando às mais diversas situações. Os tecidos mudaram muito. Foram do natural ao semi–sintético, depois ao totalmente sintético e voltaram ao natural ou a tecidos mistos. Hoje em dia, vários tipos de tecido são utilizados na confecção de gravatas. Cada um tem suas vantagens e desvantagens, e deve ser tratado de maneira diferente.

Curiosidades

A gravata de fecho

No século XVII, alguns reis, como Luís XIV, tinham seus próprios "gravateiros". Estes eram responsáveis por produzir gravatas para reis e também dar-lhes consultoria de moda . As pessoas que não tinham dinheiro para ter seu próprio "gravateiro" ou que não tinham tempo para dar o nó usavam gravatas com fecho atrás. Até hoje este tipo de gravata existe, usadas por pessoas que não sabem dar nó, ou que não têm tempo para fazê-lo. Os que preferem gravatas mais puristas condenam totalmente o uso destes modelos.

As guerras, as revoluções e as gravatas.

Antigamente, os príncipes guerreiros usavam suas gravatas de modo displicente nas batalhas, pois não tinham tempo para arrumá-las. Eles apenas enrolavam-nas no pescoço, sem dar nó nenhum. Esta maneira de vestir se tornou moda entre as mulheres daquela época, que as usavam para ficar mais elegantes a atraentes. Durante a Revolução Francesa, as pessoas pararam de usar gravata pois achavam que isso era algo característico da aristocracia. Os sans cullote eram chamados também de sans cravate. Os líderes da revolução, no entanto, não abandonaram suas gravatas. Robespierre, por exemplo, jamais saía de casa sem uma gravata no pescoço.

Gravatas e o clima

Um fator interessante ajudou bastante a difundir o uso da gravata na Europa. No século XVII, um fenômeno climático baixou bastante a temperatura daquela região. Como a gravata ajudava a manter aquecida a região do pescoço, seu uso se tornou mais freqüente ainda.

As gravatas e a postura

Os novos tipos de gravata que foram surgindo nos séculos XVII e XVIII eram desconfortáveis e obrigavam as pessoas a ficar muito tempo em posturas eretas, o que as cansava, mas as tornava muito mais elegantes.

Rebeldes sem causa e suas gravatas

No início dos anos 1770 o macarrão italiano era introduzido em Londres. Os rapazes de família rica, que viajavam sempre à Italia, usavam gravatas gigantescas, com muitos penduricalhos, consideradas feias e piegas. Eles eram chamados de macaronis. Pouco depois surgiram os incroyables, que usavam gravatas ainda mais estapafúrdias que as dos macaronis. Os incroyables são considerados por muitos os precursores das maneiras esdrúxulas de se vestir, como em nossa época fizeram hippies e punks.

Brummel, o herói

Contrariando a moda dos macaronis e dos incroyables, um homem chamado Brummel começou a tornar pública sua indignação com eles. Ele levava até seis horas para se vestir, escolhendo peças e se arrumando. Sua vida foi contada em peças de teatro e filmes. Brummel morreu na ruína, tendo que usar gravatas pretas, já que não tinha dinheiro suficiente nem para lavar suas gravatas brancas.


Mulheres de gravata

Antigamente era moda entre as mulheres o uso de gravatas. Mais recentemente, algumas feministas reviveram isso, com o intuito de demonstrar sua capacidade perante os homens. Isso depois foi abolido, já que as mulheres não queriam igualar-se ao homem. Queriam mostrar-se tão boas quanto eles, sem no entanto imitá-los.

Coleção de gravatas

Hoje em dia, há pessoas que possuem coleções enormes de gravatas. Para elas, a gravata é algo comunicativo. O Sr. Charles Leeman tem mais de mil e novecentas gravatas, e nunca usou uma mais de uma vez. Sua coleção engloba gravatas de diversas estampas e materiais, cada uma para ser usada em um tipo específico de ocasião.

Gravatas na mídia

Há também publicações especializadas em gravatas, que variam seus temas, mas sempre os relacionam às gravatas, ou então escrevem sobre grandes personalidades e suas respectivas gravatas.

Gravata também é arte

Muitos estilistas famosos criam gravatas para suas coleções. Alguns artistas criam novas texturas, novos looks, criam exposições de gravatas. Pode-se dizer que hoje em dia há um "mundo artístico" girando em torno das gravatas.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

08/NOV

OSKLEN
FALAR DA OSKLEN É MUITO SUSPEITO PRA MIM, POIS É A MINHA FAVORITA.
FECHOU OS TRÊS DIAS DE DESFILES JUNTO COM A GRIFE LENNY NA PRAIA DE IPANEMA NO POSTA 10.
SEMPRE CONTEMPORANÊA, DESCONSTRUÍDO, CASUAL, ELEGANTE E BEM CARIOCA. AS CALÇAS VIERAM MAIS SARUEIS DO QUE NUNCA E CORES BEM COOL
.





















07/NOV

TOTEM
FEZ UM BELO DESFILE, SEMPRE MANTENDO A ALMA DO PRODUTO, COM LINDAS ESTAMAPAS, COLORIDO E CONFORTÁVEL. COMEÇANDO PELO CONVITE, FOI O MAIS ORIGINAL, EM FORMA DE UM LP.














































07/NOV

ROSA CHÁ

DESFILANDO SOBRE AS ÁGUAS, APOSTA TAMBÉM NAS MICROSUNGAS E NUMA MODELAGEM MAIS FASHION.

















06/NOV

284
FECHOU A PRIMEIRA NOITE NA THE WEEK COM INICIO DE PERFORMANCE E PRESENÇA A MARCADA DE VALENTINO.

A marca foi criada pela terceira geração da Daslu, Bernadinho, Luciano e
Marcella Tranchesi. Homenageando o número do antigo endereço da Vila Nova
Conceição. 284 entra no movimento FAST-FASHION BRASILEIRO.
















































06/NOV

ADRIANA DEGREAS
LANÇA SUA COLEÇÃO NO COPACABANA PALACE, TRAZENDO UM HOMEM MODERNO E ELEGANATE, ESTAMPA DO CALÇADÃO E TANGUINHAS QUE SÃO TENDÊNCIA INTERNACIONAL.